A equipe dos Denver Nuggets voltarão no relógio para um look mais retro na próxima temporada.
A partir da temporada de 2018-19, os Nuggets e a Nike irão se afastar do atual azul bebe e ouro para voltar com as cores utilizadas pela equipe durante a década de 1990, segundo informado por Conrad Burry do SportsLogos.net.
O swingman de Minnesota pode parecer o tipo silencioso, mas isso não significa que ele não está atento. Com um gosto musical que varia de reggae a DMX, e uma queda por rappers de sua cidade natal em Toronto.
Andrew Wiggins é meio caladão. O jogador do Minnesota Timberwolves prefere se expressar através de sua envergadura de 7’0″. Outra forma de expressão para ele é a música; ele pode não estar escutando faixas como as de Damian Lillard e Iman Shumpert, mas substitui eles por outros sons.
Depois de uma tarde de treinos em Minneapolis ele decidiu conversar e falar sobre a música em sua casa, sua conexão com Toronto e como encontrar motivação no dia dos jogos nas músicas de rappers como Stykes P e Jadakiss.
Wiggins começou lembrando de sua infância e do que seu pai costumava escutar, 2Pac e Kayne West, quando ele era mais novo, mas sempre que ele entrava no carro seu pai desligava o som.
“Ele só me deixava eu ouvir umas determinadas músicas, como “Dear Mama” e outras músicas mais leves do 2Pac,” disse Wiggins sorrindo. Definitivamente ele tinha que se esgueirar para escutar outras coisas.
Seu pai é um americano casado com sua mãe nativa da Ilha de Babados. De uma certa forma isso moldou seu gosto musical. Ele cresceu escutando muita soca e um monte de reggae.
“Até hoje eu sempre tenho algum reggae e soca no meu iPod, tenho que ter algo assim.”
Wiggins gosta muito de SAFE e Smoke Dawg, grandes nomes em Toronto. Além de produzirem uma boa música, ele os conhece e tem um relacionamento pessoal com eles.
“Conheço Smoke Dawg através do seu irmão mais velho. Ele começou a fazer música, e comecei a escutá-la. Ele me dava as música para ouvir, e então eu vi que as músicas estavam melhorando. Agora ele tem algumas músicas com alguns grandes nomes como French Montana. E SAFE, ele está viajando pelos os EUA tocando e conhecendo pessoas diferentes para fora aqui.”
Apesar de curtir muito música e adora dar sua opinião sobre, ele afirma que não tem nenhuma ambição musical secreta.
“Nah, não sei cantar, e não consigo fazer rap. Simplesmente amo ouvir música, mas devo confessar que não tenho talento musical,” disse Wiggins. “Ás vezes com meus amigos nós fazemos rap por diversão, mas não diria que sou bom nisso.”
Mas para Andrew a música se encaixa em todos os momentos de sua vidas desde os treinos até no seu ritual pré-jogo.
“Se vou treinar arremessos gosto de ouvir algo bem suave. Ouvir certos rappers antes de um jogo, me deixa motivado, me deixa com vontade.”
“Eu preciso estar em modo competitivo para jogar. Assim eu vou tocar algo como Styles P que me coloca muito competitivo. Ou às vezes é Jadakiss, ou DMX ou Eminem.”
Definitivamente seu gosto pela música vem principalmente do seu pai, além disso, ele tem dois irmãos mais velhos. Mas Wiggins também encontra suas próprias música e tendencias também.
“Quando você é mais novo, você simplesmente entra no computador, e procura e continua pesquisando e procurando e encontra novas coisas. Meus melhores amigos também gostam de música, então, sempre falamos sobre isso.”
Muitos dos seus amigos realmente gostam de música, e vão descobrir o que há de novo e eles o mantêm atualizado.
“Há pessoas cujo confio no gosto e me mantêm muito atualizado.”
Uma coisa é certa para Andrew.
“As vezes, ouvir musicas como SAFE ou Smoke Dawg, por exemplo, me fazem me sentir mais perto de casa.”
Com o sucesso de vendas acima do esperado no Brasil, a NBA Store vai ampliar as operações no pais com a abertura de mais duas novas lojas no estado de São Paulo, em Campinas e Mogi das Cruzes.
Segundo o site Meio e Mensagem, a expansão deve continuar com novas unidades em São Paulo e em alguma outra capital brasileira.
Até o momento, apenas o Rio de Janeiro tinha uma loja oficial de produtos da principal liga de basquete do mundo. Nela, as vendas estão 35% acima do esperado pela franquia. A isso soma-se o sucesso de lojas temporárias como a NBA House (que funcionou no Porto Maravilha, no Rio, durante a Olimpíada de 2016) e NBA Finals (na Avenida Paulista, durante as finais da última temporada).
A previsão de inauguração das novas unidades era dia 29 de setembro, data que coincidiria com o lançamento da nova linha de uniformes, feita pela Nike, que assume o lugar da Adidas como fornecedora oficial de material esportivo. Em Campinas, a loja vai ser instalada no Shopping Parque Dom Pedro. Em Mogi das Cruzes, no Mogi Shopping.
Belo Horizonte, Brasília, Curitiba e Porto Alegre ainda podem receber outras unidades da NBA Store. Assim, a expectativa é que elas abriguem também eventos das marcas ligadas à liga de basquete, além de sessões de autógrafo com jogadores profissionais como os do Mogi das Cruzes, que disputa o NBB.
A NBA é o trabalho do dia-a-dia de Damian Lillard. Ele já desafiou as expectativas, ele ainda está lutando pelo respeito. Apesar de ser um ex-Rookie of the Year, o proprietário de um contrato de nove dígitos e arquiteto de um dos jogos mais ofensivos da liga, Lillard, um dos 10 melhores cestinhas da NBA, é o mais atroz All Star Desprezo.
Como no outono passado provou, o nativo de Oakland, na Califórnia, é igualmente excelente em relação a outra forma de expressão criativa: a música. As batidas e as rimas são como histórias centradas na vida de Lillard como o crossover impecavelmente cronometrado que o faz uma estrela.
Em 21 de outubro de 2016, Lillard, nome artístico Dame D.O.L.L.A., um acrônimo que revelou em fevereiro de 2016 que significa Different on Levels, o Lord Allows, lançou seu álbum de estréia através de sites de streaming.
“The Letter O” é uma homenagem inteligente aos três locais diretamente responsáveis por seu crescimento como um ballplayer e homem: Oakland sua cidade natal; Utah sua cidade universitária de Ogden, ; e Oregon, onde ele desde então se tornou uma estrela da NBA.
O álbum é uma viagem que data de Oakland High School, quando Dame e seus companheiros de equipe freestyled faziam musica.
“Nosso treinador [Will Lew] foi um produtor de música”, disse o amigo e colega de equipe da High School de Lillard, Drake “Dupre” Green. “Ele nos deixou entrar no estúdio e mexer. Nós gostamos do que colocamos, e nós corremos para ele. Desde então, acho que acabamos de ter esse bug para a música.”
Em 15 de julho de 2016, com 26 anos de idade, Lillard realizou seu primeiro concerto de rap no Crystal Ballroom de 102 anos em Portland, lar de lendas como Marvin Gaye, Little Richard e Jimi Hendrix.
“Depois que ele teve essa última experiência de atuação”, disse Nate Jones, que administra marketing digital para a Goodwin Sports Management, a agência que representa Lillard, “acho que finalmente o atingiu e ele viu que estava pronto para dar o próximo passo”.
Silenciosamente obcecado com a sua busca por respeito em ambos os mundos, basquete profissional e hip-hop. Lillard lembra do presidente Obama.
“O presidente Obama tinha tempo para ir ao ginásio”, disse Lillard. “Eu me vejo da mesma maneira: sou um jogador da NBA e tenho outros interesses.”
O engenheiro principal Chris Henry disse que “Este é o negócio real.” Henry tinha acabado de trabalhar com Justin Timberlake e Earth, Wind & Fire quando foi convidado para trabalhar com Lillard.
“Ele aplica o mesmo tipo de intensidade no estúdio … que ele faz na quadra. The Letter O está encharcado de filosofias para a vitória.”
Venha conhecer e curtir as musicas do álbum “The Letter O” e sentir a batida potente e as letras marcantes de Dame D.O.L.L.A..
Nascido e criado com um fã dos Celtics, a inspiração do fotógrafo Rob Hammer para a coleção “The Basketball Hoops Project” pode ser rastreada até o verde e o branco.
“O primeiro livro que eu li foi Drive, a biografia de Larry Bird”, diz Hammer. “No livro tinha uma foto de seu aro de infância, que era um aro velho de madeira, preso em um velho celeiro que parecia que poderia cair. Achei aquela imagem tão incrível. Era como, ‘Cara, como esse cara veio? ‘ Pensei como aquela imagem contou uma ótima história, e foi assim que o projeto começou.”
Hammer e seu cachorro fazem freqüentes viagens através do país e enquanto ele viaja para perto ou longe ele conta histórias com suas fotos. No entanto, ele ainda não conseguiu fazer uma parada no French Lick, IN, para visitar a casa de infância de Bird e completar o círculo completo do projeto.
“Não sei o que é, mas há algo que me impede de ir para French Lick”, diz ele. “Não sei se é estranho eu não querer me decepcionar ao ver o seu aro.”
O Hammer, cujo trabalho de propaganda profissional inclui filmagens para os armários da Nike, Adidas, Under Armour, Reebok e Foot Locker, entre outros, apresentou “The Basketball Hoops Project” no Boyd Satellite Gallery, em New Orleans, em fevereiro antes do fim do All-Star Weekend.
O projeto continua em curso, e Hammer continua a sua busca por mais aros em suas viagens pelo país.
“Fazer uma exposição foi um dos grandes objetivos do meu projeto este ano”, diz ele. “É um projeto de longo prazo com certeza, e tenho feito isso durante três anos, realmente não planejo parar em breve. Planejo fazer um livro.”
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