No dia 15 de janeiro se iniciou oficialmente a WNBA free agency. A WNBA lançou uma lista oficial de jogadoras principais, jogadoras reservadas, free agents sem restrições e free agents restritas.
Com a ajuda do Summitt’s WNBA salaries database, examinaremos cada equipe da WNBA entrando em uma free agency, com o objetivo de responder as seguintes questões:
Quais jogadoras são free agents?
Quais jogadoras ainda estão sob contrato?
Quais são algumas das potenciais prospects que merecem uma atenção no WNBA Draft?
Quais jogadoras nos na free agency seriam boas para adicionar em 2018?
A equipe do Indiana Fever terminou a temporada passada com um registro de 9-25. Candice Dupree, adquirida por meio de troca no final da temporada, levou ficou em 4º lugar em pontuação na WNBA e foi eleita All-Star em 2017.
O Fever perdeu três jogadoras críticas para lesões no final da temporada passada: Shenise Johnson (ACL), Tiffany Mitchell e Briann January.
Erica Wheeler preencheu a vaga na armação da equipe no trecho final da temporada, destacada por uma explosão de 33 pontos no dia 8 de agosto contra a equipe do Liberty. Wheeler, uma free agent não escolhida em 2015, passou algum tempo com o Atlanta e New York como novata. Ela obteve um convite para o training camp da Indiana em 2016 e passou a fazer parte do elenco final.
Jazmon Gwathmey teve alguns bons momentos na ala e liderou a a equipe em bloqueios em 2017. Gwathmey, uma profissional de dois anos, já teve uma carreira interessante. Seus direitos de draft foram enviados para San Antonio em troca de Jia Perkins em 2016. O Fever enviou uma escolha de terceira rodada em 2018 às Stars em troca de Gwathmey em maio passado.
Agora vamos analisar a situação da equipe de Indiana, free agents atuais, jogadoras ainda sob contrato e status de suas escolhas preliminares em 2018.
Free agents sem restrições (UFAs):
- Shenise Johnson,
- Jeanette Pohlen-Mavunga,
- Jennie Simms.
Free agents restritas (RFAs):
Jogadoras reservadas:
- Jennifer Hamson,
- Erica Wheeler.
Jogadoras principais:
Jogadoras sob contrato:
- Marissa Coleman (até 2018),
- Natalie Achonwa (até 2018),
- Jazmon Gwathmey (até 2019, opção de equipe),
- Briann January (até 2018),
- Erlana Larkins (detalhes do contrato desconhecido, renovou para o acordo plurianual 01 de fevereiro de 2017),
- Tiffany Mitchell (até 2019, opção de equipe),
- Erica McCall (detalhes do contrato desconhecidos)
Escolhas WNBA Draft 2018:
O status de Dupree e DeWanna Bonner vale a pena monitorar, o casal saberá se elas gostariam de jogar juntas em 2018, e a equipe agirá em tais pedidos? Ambas as jogadoras foram coradas por suas respectivas equipes. Dupree falou com Doug Feinberg do APE em agosto sobre esse assunto:
“Não sei o que vai acontecer”, disse Dupree. “Nós temos o mesmo agente, então ele tem seu trabalho para descobrir o que faremos no próximo verão. É algo sobre o qual falamos ocasionalmente. Em algum momento, teremos que descobrir. “
O Fever já havia montado um elenco completa de jogadoras com 26 ou menos anos de idade, Wheeler, Mitchell, Gwathmey, McCall e Achonwa, antes mesmo de adicionar suas escolhas no WNBA Draft de 2018 a mistura. Como Las Vegas, outra equipe escolhendo no topo do draft, Indiana pode ter suas expectativas em competir imediatamente devido ao infortúnio da lesão no ano passado e as perspectivas de adicionar uma jogadora de alto impacto com a segunda escoloha geral do WNBA Draft. Os movimentos feitos na free agency podem iluminar a forma como os decisores do Fever se inclinam.
Jogadoras para ficar de olho na free agency:
- Se Shenise Johnson acabar em outro lugar, uma vez que ela pode participar de uma free agency, há algumas pequenas alas que poderiam atingir o mercado aberto. Na última temporada, vimos uma ofensiva pesada do Fever. Jordan Hooper (26 anos em fevereiro, RFA) e Rebecca Allen (25 anos, jogadora reservada de NYL) poderiam ajudar a abrir a quadra para as ball handlers de Indiana.
- É possível que esta jogadora nunca se envolva em negociações sérias com outra equipe, mas a RFA de Minnesota Natasha Howard tem apenas 26 anos. Ela traria algum tempo e atletismo para reforçar a defesa de Indiana. Indiana também poderia tentar atraí-la com a idéia de um papel maior, incluindo a chance de espalhar as suas alas no final ofensivo com uma equipe jovem.
Quais são suas expectativas para a equipe do Fever em 2018? Qual seria a sua estratégia com a segunda escolha geral do WNBA Draft, e essa jogadora poderia colocá-los em posição de voltar para os playoffs?