O Summit Hoops divulgou em seu site a lista das jogadoras da WNBA que se tornarão free agents restritas, ou seja, qualquer equipe pode negociar com elas, entretanto, a prioridade é de sua equipe atual.
As reuniões com as equipes devem começar no meio de janeiro, já em fevereiro o mercado está aberto para todas as outras equipes da liga.
Jordan Hooper – Chicago Sky
Hooper tem um aproveitamento médio de 38.7% nos arremessos de 3 pontos e sempre entra bem em quadra. É capaz de fazer grandes partidas com essa média.
Amber Harris – Chicago Sky
Depois de 3 anos com Cheryl Reeve, Amber foi para a equipe do Chicago Sky e trabalhou naquilo que ela tem de melhor, a defesa. Ela tem em média 20.8% da aproveitamento nos rebotes defensivos e 4.1 bloqueios por partidas.
Sydney Colson – Las Vegas (Ex-San Antonio Stars)
Em uma liga onde playmakers são premium, Colson oferece a rapidez e fluência da defesa para o ataque facilitando as transições.
Porém, sua eficiência em arremessos caiu muito e ela precisa recuperar seus minutos em quadra. Suas ela tem uma média de aproveitamento de 27.7% das assistências e 2.2% nos roubos de bola.
Tianna Hawkins – Washington Mystics
Hawkins se mostrou muito importante para a equipe dos Mystics durante os playoffs, ajudando a equipe em um jogo interno que foi além dos arremessos de três pontos, mas também incluiu alguns rebotes, especialmente os defensivos.
Ela tem uma elasticidade em jogo fazendo-a conseguir se manter em qualquer equipe. Ela tem um aproveitamento de 19.7% nos rebotes
Bria Hartley – New York Liberty
Hartley continua útil, mas muito inconstante. Ela é uma jogadora da posição 1? Não necessariamente, e suas assistências refletem isso, especialmente com o sistema usado pela equipe do Liberty, e ela poderia ser usada para liderá-los depois da saída de Brittany Boyd.
Então ela é uma jogadora da posição 2? Mais ou menos, Hartley tem um aproveitamento de 34.5% nos arremessos de profundidade. Mas, esse é apenas uma parte do olhar sobre ela. Sob uma óptica otimista, Hartley é capaz de conseguir mais minutos em ambas posições e pode ser útil para qualquer equipe.
Theresa Plaisance – Dallas Wings
O surgimento de Plaisance em 2017 foi uma das histórias mais subestimadas da temporada. Encontrar uma presença de quase dois metros de altura no garrafão que é capaz de arremessar do perímetro com volume e precisão não é fácil em uma liga onde tanta versatilidade está cada vez mais valioso. Plaisance ainda tem 25 anos, e da ao Dallas alguns rebotes e proteção do aro.
Odyssey Sims – Los Angeles Sparks
Odyssey Sims era uma grande pontuadora no college, eestá mostrando o quanto o seu jogo melhorou na WNBA. Para Brian Agler, na temporada passada foi uma excelente defensora, uma finalizadora de elite, sólida opção para fazer jogadas com ou sem Chelsea Gray e era parte vital na equipe, sem contar a sua seleção de arremessos de profundidade.
Natasha Howard – Minnesota Lynx
Howard é um talento singular na WNBA. Ela tem tamanho para competir com as maiores jogadoras da liga. Ela defende bem no perímetro onde é um pesadelo com braços e pernas, e pode defender o aro.
Howard é de longe uma das razões pelas quais a equipe do Lynx tem sido tão boa defensivamente nas duas últimas temporadas e ela tem feito mais que o suficiente ofensivamente justificando seu tempo em quadra, jogando entre 30 a 35 minutos.
Alyssa Thomas – Connecticut Sun
A temporada de 2017 foi uma em que os torcedores viram Alyssa Thomas do cult ao mainstream. Thomas fez partidas incríveis com a equipe do Sun, defendendo bem, com uma efetividade absurda em criar jogadas.
Ela é essencial e muito importante para a equipe de Connecticut e é muito difícil que o técnico Miller a deixe sair, porém espera-se que muitas equipes corram atrás dela.
Stefanie Dolson – Chicago Sky
Dolson pode não ter tido sua melhor temporada em 2017, porém suas qualidades sempre serão elogiadas. Com um aproveitamento de 43.7% nos arremessos de profundidade, além de uma facilidade absurda em proteger o aro. Stefanie Dolson também tem uma boa média nos arremessos de lances livres.
Kayla McBride – Las Vegas (Ex-San Antonio Stars)
Algo que realmente não sabemos, mesmo depois da última temporada, é como Kayla McBride poderia fazer em um sistema em que ela não foi chamada para nada. Mas, sua força a permite jogar muito com apenas 1.80 de altura. Ela consegue defender bem em todos os lugares da quadra, inclusive as bolas de três.
A pergunta a ser feita é: será que Bill Laimbeer já descobriu como usar McBride, Plum e Jefferson na mesma quadra? Se não, será uma decisão fascinante para a nova equipe de Las Vegas, e pode ter certeza que muitas equipes estão a procura de McBride nesta offseason. Porém, rumores informam que a jogadora não tem pretensão alguma de sair da equipe de Las Vegas.